O artigo destaca o impacto da resolução do CFM que restringe abortos legais para gestações acima de 22 semanas resultantes de estupro no Brasil, gerando medo e insegurança entre médicos, clínicas e hospitais. As constantes mudanças na legislação criam um ambiente de instabilidade e desafios éticos e legais para esses profissionais de saúde, que enfrentam dilemas em relação aos abortos legais em diferentes momentos e locais.
https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2024/05/medo-e-inseguranca-tomam-conta-de-medicos-apos-norma-que-restringe-aborto-em-casos-de-estupro.shtml?utm_source=sharenativo&utm_medium=social&utm_campaign=sharenativo

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